quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A Bíblia e a ciência









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A BÍBLIA E A CIÊNCIA













Apresentação do autor
O irmão Jânio Santos de Oliveira é Presbítero da Igreja evangélica assembléia de Deus há dezoito anos; é pesquisador e professor tendo dado aula em diversos seminários, como EETAD, IBADESC; É conferencista e pregador do evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. Além desta, tem diversas outras obras publicadas, as duas principais é o manual do obreiro aprovado e as catástrofes da história á luz da Bíblia.
Pastor Gilsom Menezes de Oliveira é o
Presidente da Assembléia de Deus no Estácio
Situado na rua hadok Lobo 92 Centro do Rio.








Sumário desta matéria
Introdução
I.                 Declarações científicas
II.              Alguns exemplos de declarações científicas no livro de Jó
III.          A ciência comprova o que diz a Bíblia
IV.         Cientista explica a teoria da criação à luz da Bíblia
V.             Coincidências antropológicas
VI.         As boas razões para acreditar em Deus
VII.      A Bíblia e o aquecimento global













Introdução:
Pareceu-me bem escrever esta matéria sobre a Bíblia e a ciência, visando comprovar a autenticidade das Sagradas Escrituras.
Este documento além de ser bem fundamentado, é fruto de pesquisas realizadas ao longo do tempo que visam comprovar especificamente o tanto quanto o livro sagrado sempre foi, e continuará eternamente a Palavra infalível da parte de Deus.
Através desta matéria quero presentear ao amado leitor que em muito enriquecerá os seus conhecimentos. Vamos conhecer, portanto este envolvente assunto.












               I. Declarações científicas

Em Jó 26:7 A Palavra de Deus não é principalmente um livro de ciência. As Escrituras não foram planejadas para nos ensinar ciência física.





Não encontramos nenhum estudo formal sobre ciência na Bíblia e não devemos procurar tais estudos na Bíblia. No entanto, a Bíblia faz algumas declarações realmente científicas.



Nós realmente encontramos declarações e dicas sobre verdades científicas na Palavra de Deus.

Um astrônomo chamado Dr. Maurice Brackbill declarou, como resultado de seu estudo das Escrituras, que há 325 referências à ciência física nas Escrituras.

Os que promovem a teoria da evolução hoje muitas vezes afirmam que há muitos conflitos entre a Bíblia e os fatos científicos.

Isso simplesmente não é verdade. Não há nenhum conflito entre a ciência verdadeira e a Palavra de Deus! Nenhum fato comprovado da ciência entra em conflito com a Palavra de Deus.
Um dos problemas aqui é que alguns fatos científicos tão chamados não são de modo algum fatos, mas sós teorias e hipóteses de homens.

Se o Deus que adoramos criou este universo e também inspirou as Escrituras, então temos de esperar que Ele seja correto em todas as declarações que Seu livro poderia fazer acerca da ciência física! E é exatamente isso o que encontramos nas páginas da Palavra de Deus!

Nesta mensagem, vamos examinar vários exemplos de declarações verdadeiramente científicas no livro de Jó e então examinar algumas em outras partes da Palavra de Deus.
Precisamos ter em mente aqui que os eventos registrados no livro de Jó ocorreram há cerca de 4.000 anos. Nesta mensagem, vamos examinar primeiro

A DECLARAÇÃO CIENTÍFICA NO TEXTO QUE ESTAMOS ESTUDANDO
O norte estende sobre o vazio; e suspende a terra sobre o nada.
O que mantém a terra suspensa? O que a mantém em seu lugar no espaço?
Os antigos gregos criam que a terra era mantida suspensa nas costas e ombros de um homem bem forte chamado Atlas.

Atlas, assim pensava-se, ficava em pé na água, mas ninguém jamais disse o que é que havia debaixo da água o sustentando.

A mitologia hindu diz que a terra apóia-se nas costas de um elefante de pé em cima de uma tartaruga!
A ciência moderna descobriu que nenhum homem ou animal está segurando a terra, mas que é realmente a terra que está suspensa no espaço.

Jó 26:7 disse isso 4.000 anos atrás quando ele disse que Deus suspende a terra em cima do nada!

O norte estende sobre o vazio; e [Deus] suspende a terra sobre o nada.
Essa declaração soa espantosamente como ciência no século 21 d.C, não é?
Jó diz que Deus suspende a terra em cima do nada — como uma bola de basquetebol no ar.

Ele a suspende em cima do nada ou literalmente em cima do vazio, sem nada visível apoiando-a.
Pelo poder do Deus onipotente a terra está firmemente fixa no lugar.
Podemos firmar os pés em cima da terra e confiar o peso de nossos corpos a algo que está suspenso em cima do nada!

Vê-se a onipotência de Deus no fato científico declarado neste texto hoje!
O homem por sua própria capacidade não consegue manter suspensa uma pena em cima de nada, mas Deus mantém suspenso o mundo inteiro em cima do nada!
Deus suspendeu não só a terra, mas também os outros planetas, o sol e a lua em cima do nada!
Deus suspendeu a terra no espaço e a preserva em sua órbita. A terra está suspensa pelo grande poder e providência de Deus.
O apóstolo Paulo diz em Hebreus 1:3 que a terra e todas as coisas são sustentadas pela Palavra do poder de Deus. Ele está falando de Cristo, Deus o Filho, aqui quando diz:
“O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas.

Paulo diz praticamente a mesma coisa em Colossenses 1:17 quando fala de Cristo e diz que  todas as coisas subsistem por Ele” ou são mantidas juntas por Ele.

O texto que estamos examinando diz literalmente: O norte estende sobre o vazio; e suspende a terra sobre o nada.

Quanto Jó entendia disso? Será que essa declaração é exclusivamente inspiração de Deus? Vamos examinar nosso seguinte estudo:

II. ALGUNS OUTROS EXEMPLOS DE DECLARAÇÕES CIENTÍFICAS NO LIVRO DE JÓ


1.     As fontes no mar. Só durante minha vida a ciência descobriu que bem no fundo do oceano grandes fontes de água se esvaziam no mar.

Muitas delas contêm água quente e têm grande variedade de vida animal e vegetal vivendo perto de onde as fontes se esvaziam no mar.

Jó 38:16 falou dessas fontes no mar há quatro mil anos quando disse:
Ou entraste tu até às origens do mar, ou passeaste no mais profundo do abismo?
Em Gênesis 7:11 Moisés mencionou essas fontes no mar em conexão com o dilúvio da época de Noé quando ele disse que as fontes do grande abismo se romperam.
No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram.

2.     O peso do ar e das águas. A ciência moderna aprendeu que o ar tem peso e que a água tem peso.

A ciência aprendeu que a atmosfera pesa 6.35k por polegada cúbica no nível do mar e que um galão de água pesa 3.778k.
Jó 28:25 diz que Deus fez o vento e a água para terem peso.
Quando deu peso ao vento e tomou a medida das águas.
Em seguida vamos considerar

ALGUNS EXEMPLOS DE DECLARAÇÕES CIENTÍFICAS EM OUTRAS PARTES DA PALAVRA DE DEUS



Por toda a palavra escrita de Deus encontramos declarações que estão em pleno acordo com os fatos da ciência moderna. Quero que examinemos aqui seis dessas declarações. A primeira é:

1.     O ciclo da água ou o que os cientistas chamam de ciclo hidrológico.
Esse ciclo tem relação com o modo como a água se precipita como chuva ou neve e então é drenada da terra pelo sistema fluvial e levada para o oceano.
Do oceano a água é elevada, pela evaporação, de volta ao céu e levada nas nuvens pelo vento de volta sobre a terra onde de novo se precipita e o ciclo começa tudo de novo.

Três termos científicos resumem esse ciclo da água: evaporação, condensação e precipitação.

Esse ciclo da água é um fato fundamental de um campo relativamente novo da ciência chamada meteorologia.

O ciclo da água é um fato aceito da ciência moderna, mas foi descrito de modo impressionante na Palavra de Deus por Salomão há 3.000 anos.
Eclesiastes 1:7 menciona o ciclo da água. Vamos até essa passagem:
“Todos os ribeiros vão para o mar, e, contudo, o mar não se enche; para o lugar para onde os ribeiros vão, para aí tornam eles a ir”.

O livro de Jó acrescenta mais detalhes ao que Salomão diz acerca do ciclo da água em Eclesiastes 1:7. Leia agora Jó 26:8:

Prende “as águas em densas nuvens, e a nuvem não se rasga debaixo delas”.
Deus prende as águas nas nuvens como se elas fossem coletadas num odre de couro até que Ele tenha ocasião de usá-las.
Como a água vai dos oceanos até o céu? Vai dali mediante o processo que a ciência chama de evaporação.

A água em seu estado natural é 773 vezes mais pesada do que o ar. O vapor da água é mais leve do que o ar e naturalmente se eleva ou sobe. Deus forma os vapores da água da evaporação e os transforma em nuvens.

Do oceano, os vapores sobem, mas em grande parte não caem de novo no oceano, pois são levados em vez disso sobre a terra.

As nuvens de vapor de água são os meios pelos quais vastas quantidades de água podem ser carregadas de um lugar para outro no ar e provocadas a cair quando é necessário.

O maravilhoso método de Deus de transportar água é por meio das nuvens.
Os cientistas hoje calcularam que a quantidade média de vapor de água mantida no ar em qualquer tempo determinado é 54.460.000.000.000 toneladas.

É espantoso como uma substância tão leve como o vapor da água contenha tão vasta quantidade de água!

Já fiz viagens de avião através das nuvens quando estava chovendo embaixo, mas havia pouca evidência visível de que a água estava presente naquelas nuvens.
Se você nunca tivesse ouvido falar de evaporação, como você suspenderia 54.460.000.000.000 toneladas de água a 5 a 50.000m no ar e mantê-la ali suspensa?

Mas o que o homem nunca pode fazer, Deus faz todos os dias! Veja Jó 26:8 de novo:
Prende as águas em densas nuvens, e a nuvem não se rasga debaixo delas.

Deus forma as nuvens e preserva as águas coletadas nelas.

A nuvem não se rasga (ou se rompe) debaixo delas, por causa do peso das águas.
A grande maravilha é que toda essa água possa pesada como é, ser mantida ali suspensa sem explodir sobre a terra em grande destruição.

Apesar do vasto peso da água assim coletada nas nuvens pela evaporação, as nuvens, porém não se rasgam nem se rompem por motivo desse peso.
Se Deus não prendesse as águas nas nuvens, elas irromperiam sobre a terra e provocariam devastação na terra.

As nuvens são constituídas de tal forma que apesar da quantidade de água contida nelas elas não irrompem e não despejam seu conteúdo num dilúvio vasto e destrutivo.
Que maravilha que tal quantidade de água seja suspensa no ar sem rasgar as nuvens e cair de uma vez só!

Em vez disso, Deus libera as águas gota por gota na chuva. Essa é sua misericórdia. Veja Jó 36:27-28.

Aqui Eliú também falou do ciclo da água e principalmente de Deus fazendo a água cair em gotas a partir do vapor nas nuvens.
Porque reúne as gotas das águas que derrama em chuva do seu vapor, a qual as nuvens destilam e gotejam sobre o homem abundantemente.

As nuvens são acúmulos de vapor da água que se levanta da terra e é mantido em suspensão nas nuvens até que seja liberado gota a gota para regar a terra.

Que maravilha o fato de que essa água caia gota por gota em vez de cair como um dilúvio!
A existência desse ciclo da água é uma manifestação óbvia da sabedoria, poder e bondade de Deus!

Como Jó e Salomão conheciam essas coisas quando ninguém mais as sabia até mil anos mais tarde?

Um segundo exemplo de declarações científicas achadas em outro lugar na Palavra de Deus é a declaração que
2.     A terra é redonda em Isaías 40:22 que fala sobre o círculo da terra”.
Isaías está falando sobre Deus quando diz neste versículo: Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para Ele como gafanhotos; é Ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar;

A palavra hebraica que se traduz círculo aqui é a palavra khug e significa literalmente de forma esférica ou redonda.

Setecentos e cinqüenta anos antes do nascimento de Cristo Isaías haviam dito que a terra é redonda!

Quando Isaías escreveu isso não havia um homem no mundo que cria que a terra era redonda.

Colombo cria que a terra era redonda e baseado nessa opinião ele navegou para o Ocidente em 1492 d.C. e descobriu o continente americano.

Levou 2.250 anos depois de Isaías para Colombo descobrir que a terra é redonda.
Um terceiro fato científico revelado na Palavra de Deus fora do livro de Jó é
3. A circuncisão deve ser realizada no oitavo dia de vida.

Deus ordenou no ano 1.950 a.C., que Abraão circuncidasse seus filhos no oitavo dia de vida deles. Veja Gênesis 17:12:

O filho de oito dias, pois, será circuncidado, todo o homem nas vossas gerações; o nascido na casa, e o comprado por dinheiro a qualquer estrangeiro, que não for da tua descendência. .

Os recém-nascidos são de modo peculiar suscetíveis à hemorragia entre o segundo e quinto dia de vida.

A ciência médica aprendeu nos últimos cinqüenta anos que dois elementos de coagulação sangüínea, a vitamina K e a protrombina, não estão presentes em quantidades normais até o quinto ou sétimo dia de vida.

Portanto, o primeiro dia seguro para circuncidar um menino é o oitavo dia, o próprio dia que Deus ordenou que Abraão circuncidasse Isaque e todos os seus filhos.

A ciência médica sente orgulho dessa recente descoberta, mas Deus havia ordenado que Abraão circuncidasse seus filhos no oitavo dia em 1.950 a.C.!
Abraão não escolheu o oitavo dia depois de anos de testes e erros. Foi o dia ordenado pelo Criador da vitamina K e da protrombina.

Um quarto fato científico declarado em outra parte da Palavra de Deus é que

4. As estrelas dos céus são incontáveis.

Antes da invenção do telescópio no século décimo sétimo d.C., os cientistas achavam que sabiam quase o número exato de estrelas no universo.

Ptolomeu afirmou que havia 1.056 estrelas. Kleper mais tarde contou 1.005 estrelas.
Hoje se sabe que há mais de 100 bilhões de estrelas em nossa própria galáxia e há provavelmente inumeráveis outras galáxias como a nossa aí fora no espaço.

A maioria dos astrônomos hoje concorda em que não é humanamente possível contar as estrelas.

Jeremias disse no ano 600 a.C. que não dá para contar as estrelas do céu. Veja Jeremias 33:22:

“Como não se pode contar o exército dos céus, nem medir-se a areia do mar, assim multiplicarei a descendência de Davi, Meu servo, e os levitas que ministram diante de Mim”.
Outra declaração ainda de fato científica encontrou na Palavra de Deus que

5.     A vida do corpo humano depende do sangue.

Foi só no final do século XVIII que o homem aprendeu que o sangue leva oxigênio às células do corpo e retira o dióxido de carbono e outros produtos desnecessários e assim essa vida está presa ao sangue.

Os médicos de George Washington realmente o fizeram sangrar até ele morrer, pois eles não entendiam que a vida do corpo humano depende do sangue.

Pensando que eles o estavam ajudando a vencer sua pneumonia, os médicos de Washington drenaram mais do que um litro de sangue de seu corpo doente e ele morreu.

Em Gênesis 9:4 Deus disse a Noé depois do dilúvio que a vida da carne está no sangue.
“A carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis”.


 O grande sentido desse fato é que o sangue, a vida de Jesus Cristo, o filho de Deus, foi entregue para fazer expiação em favor dos pecadores.

Outro fato científico que é realmente declarado várias vezes na Palavra de Deus está ligado ao que vou chamar de



6.     As leis sanitárias da nação de Israel.



Deus deu a Israel muitas leis a respeito de limpeza e higiene que não foram praticadas de novo até cerca de 150 anos atrás.



Essas leis religiosas tinham fatos científicos ocultos que funcionavam para que o povo de Israel tivesse boa saúde.



Essas leis de higiene que Deus deu a Israel impediam muitas doenças em Israel, embora Israel não entendesse nada de bacteriologia.



Por exemplo, Deuteronômio 23:12-14 exigia a eliminação sanitária de excrementos humanos por enterro.



Também terás um lugar fora do arraial, para onde sairás. E entre as tuas armas terás uma pá; e será que, quando estiveres assentado, fora, então com ela cavarás e, virando-te, cobrirás o que defecaste. Porquanto o SENHOR teu Deus anda no meio de teu arraial, para te livrar, e entregar a ti os teus inimigos; pelo que o teu arraial será santo, para que ele não veja coisa feia em ti, e se aparte de ti.



A prática de enterrar os excrementos impedia muitas doenças e envolvia um fato que os cientistas não haviam aprendido até talvez 150 anos.



Levítico 11:7-8 dá a lei sobre o porco na lista de animais impuros que não se deve comer.



Também o porco, porque tem unhas fendidas, e a fenda das unhas se divide em duas, mas não rumina; este vos será imundo. Das suas carnes não comereis, nem tocareis nos seus cadáveres; estes vos serão imundos..



Em Israel, não se podia comer certos animais, tais como porcos, pois eram cerimonialmente impuros.



Até o século XX, o homem não sabia que os porcos são portadores de parasitas perigosos.



Deus deu essa lei como lei religiosa que seu povo não poderia comer porco. Aqueles que obedeciam eram protegidos dos parasitas que vivem nos porcos, embora eles não soubessem disso.
A obediência a Deus sempre traz bênçãos, até mesmo bênçãos que não dá para identificar.



Hoje os porcos são criados em condições mais sanitárias e o porco é cozinhado bem a fim de matar os parasitas antes que eles entrem naqueles que comem porco.

A verdadeira ciência concorda com as Escrituras! As duas estão em harmonia.
Os fatos destroem a afirmação comum dos evolucionistas de que a Palavra de Deus e a ciência são incompatíveis.



Boa parte do que se chama ciência hoje é pura teoria, hipótese e suposição!
É bem importante que nos lembremos de que as teorias e os axiomas da ciência estão em constante mudança.



Todos os livros de ciência de 25 anos e até mesmo 10 anos atrás estão em muitos casos obsoletos e desatualizados, e os cientistas não os lêem mais!

A Palavra de Deus, porém, não mudou um centímetro durante todos os séculos. Toda sílaba da Palavra de Deus é ainda a mesma como quando foi escrita!

A Palavra de Deus é inerrante! Se não fosse, então não seria a Palavra de Deus!

Às vezes cientistas descrentes dirão que a ciência contradiz a Bíblia porque a Bíblia diz que o sol se levanta e se põe e a ciência mostra conclusivamente que não é desse jeito.



Em Jó e alguns outros livros bíblicos as Escrituras realmente falam do sol se levantando e se pondo tal quais as pessoas falam hoje diariamente, mas ninguém se engana com esse jeito de falar!



Esse é só o modo comum de expressar a passagem dos dias. Até mesmo cientistas usam essa terminologia em suas vidas diárias!



Uma das evidências mais impressionantes da inspiração das Escrituras são as muitas verdades científicas que permaneceram escondidas dentro de suas páginas por centenas e até mesmo milhares de anos, apenas para serem descobertas pelo estudo e pesquisas do homem nos últimos 150 anos aproximadamente.



À luz desses grandes fatos científicos revelados na santa Palavra de Deus, vamos admirar e louvar a Deus por sua grandeza, majestade e sabedoria.



Vamos dizer com o Salmo 145:3-6: Grande é o SENHOR, e muito digno de louvor, e a sua grandeza inescrutável.


 Uma geração louvará as tuas obras à outra geração, e anunciarão as tuas proezas.


 Falarei da magnificência gloriosa da tua majestade e das tuas obras maravilhosas. E se falará da força dos teus feitos terríveis; e contarei a tua grandeza.



Finalmente, amigo pecador, lembre-se de que Cristo o Criador e Sustentador deste mundo, o Deus grande, majestoso e totalmente sábio, é Aquele que é o Salvador dos pecadores.



Ele é Aquele com que deve se tratar se quiser ser perdoado de seus pecados e for aceito na presença de Deus.



Ele é Aquele em cuja justiça deve se confiar para ser salvo. Se achegar a Deus confiando na justiça de Cristo hoje?



Ele ti salvará hoje se você quiser!



A não ser que indique o contrário, todas as citações bíblicas são da versão corrigida e revisada fiel ao texto original de João Ferreira de Almeida, da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.





  SERÁ que a ciência moderna torna impossível crer na Bíblia? Parece que alguns pensam assim, mas devemos lembrar-nos de que a Bíblia não é primariamente um compêndio de ciência. A Bíblia revela uma espécie diferente de verdade da que é revelada pelos métodos científicos.


 Contudo, às vezes ela diz coisas que têm a ver com geologia, arqueologia ou outras ciências.


 Nesses casos, harmoniza-se ela com o que dizem os cientistas? Considere apenas dois exemplos. 


No livro de Salmos lemos: "Ele fundou a terra sobre os seus lugares estabelecidos; cobriu-a de água de profundeza como vestimenta. As águas pararam acima dos próprios montes.... Montes passaram a subir, vales planos passaram a descer." 






(Salmo 104:5-8) Será que os montes realmente 'sobem'? E encontram-se eles às vezes submersos no mar? O Livro de Ciência Popular (em inglês) diz: "Desde os tempos [primevos] até o presente, o perene processo de formar e demolir montanhas tem continuado....




 As montanhas não só se originaram do fundo de mares desvanecentes, mas amiúde estiveram submersas por um longo período após a sua formação, e então se reelevaram."




No primeiro versículo da Bíblia lemos: "No princípio Deus criou os céus e a terra." (Gênesis 1:1) Houve tempo em que os cientistas debatiam acaloradamente quanto a se houve algum princípio ou se a matéria sempre existiu.




 Em 1979, contudo, a revista Time disse: "A maioria dos astrônomos aceita agora a teoria de que o universo teve um instante de criação.... A teoria da Grande Explosão soa mui similar à história que o Velho Testamento sempre tem contado."






Contudo, tem acontecido às vezes que a Bíblia aparentemente diz uma coisa e a ciência outra. Está errada a Bíblia? Não, embora às vezes os que afirmavam ensinar a Bíblia estivessem enganados.




Está a Bíblia Realmente Errada?




No século dezessete, por exemplo, o cientista italiano Galileu ensinava que a terra gira em volta do sol e não o sol em volta da terra. 


A Igreja Católica ordenou que ele se retratasse. Por quê? Porque achavam que o que ele afirmava contradizia a Bíblia. Bem, Galileu estava certo e a Igreja estava errada. Mas a Bíblia não estava errada. Em lugar nenhum a Bíblia diz que o sol órbita a terra. Foi o antigo astrônomo Ptolomeu quem disse isso.




Atualmente, certos fundamentalistas crêem que a terra foi criada em seis dias de 24 horas cada um. Isso é frontalmente contrário ao ensino da ciência, mas que conceito é o correto?




Os fundamentalistas crêem que seu ensino se baseia na Bíblia, mas uma cuidadosa leitura de Gênesis, capítulo um, revela que estão enganados. A Bíblia diz que a terra foi criada em algum período não-especificado no passado, e que os famosos "seis dias" envolveram a sua preparação para que o homem vivesse nela. - Gênesis 1:1-31.




É verdade que o relato diz que enormes passos no desenvolvimento da terra requereram um dia cada um. Mas, na Bíblia, "dia" pode significar mais do que um período de 24 horas. Pode significar mil anos ou até mais! (Gênesis 2:4; Salmo 90:4) O registro bíblico, junto com história comprovável, indica que o sétimo dia daquela semana criativa abrange um período de 7.000 anos. Assim, cada um dos seis "dias" precedentes teria a mesma duração.




De modo que quando lemos o primeiro capítulo de Gênesis, descobrimos que no decurso de seis longos períodos de tempo - milhares de anos, não meramente horas - apareceu terra nos antigos mares.


 O dia e as noites tornaram-se distinguíveis (possivelmente devido a remoção da poeira cósmica que cercava a terra). 


Surgiu a vida vegetal, seguida do surgimento dos peixes, das aves, dos animais terrestres e finalmente do homem. Em muitos sentidos, esse relato assemelha-se ao que se lê num compêndio escolar.




Está Realmente Certa a Ciência Moderna?




Mas, que dizer das vezes em que a Bíblia diz algo que claramente contradiz certa teoria científica moderna? Devemos presumir que a Bíblia esteja errada? Não. Lembre-se, a ciência, no que tem de melhor, é um contínuo processo de aprendizado. Teorias amplamente sustentadas ontem poderão ser abandonadas amanhã. Assim, é bem possível que certa crença científica que contradiga a Bíblia possa vir a estar ela mesma ultrapassada no futuro.




Um exemplo disso: No início do século muitos concordaram com o crítico Wellhausen, que disse que as histórias de Abraão, Isaque e Jacó eram meros mitos. Hoje, as opiniões estão mudando, conforme explica um livro recente: "Desde os dias de Wellhausen os conceitos se alteraram, na balança, pendendo para o lado conservador, mas essa tendência é mui freqüentemente exagerada. 




Um belo exemplo é a historicidade dos patriarcas, os quais Wellhausen considerava que fossem ‘uma glorificada miragem’ oriundas do primeiro milênio.




 Agora, erudição mais recente tem apresentado evidência que tem persuadido muitos de que os patriarcas eram, afinal de contas, pessoas reais e viveram no período indicado na Bíblia, a saber, no segundo milênio AC." (Ebla, a Revelation in Archaeology, de Chaim Bermant e Michael Weitzman.) Assim, nesse caso, o progresso na ciência da arqueologia tem aproximado mais ao que a Bíblia diz as idéias de muitos eruditos.




Talvez a mais bem-conhecida divergência entre a Bíblia e a ciência moderna envolva a teoria da evolução.




 A evolução ensina que todas as coisas vivas se desenvolveram gradativamente a partir de uma única fonte biológica. Isso difere da versão bíblica de que Deus criou todas as coisas vivas separadamente, e que cada uma se reproduz "segundo a sua espécie".




 (Gênesis 1:11, 12, 21, 24, 25) A ciência tem demonstrado a possibilidade de ampla variação dentro das espécies animais. Mas, a idéia de que, por exemplo, o rinoceronte, a águia e o peixe-cavala têm derradeiramente todos eles mesmo ancestral, claramente contradiz o que a Bíblia afirma. Significa isso que a Bíblia esteja errada?




Não. Muitos não aceitam que a evidência disponível prove que a evolução tenha ocorrido. E quem sabe o que o futuro reserva para essa teoria? Por um lado, a idéia de que toda vida descende de uma única forma ancestral está sob ataque em alguns redutos. 




Em 1978, o professor Dr. A. E. Wilder Smith, autor de mais de 50 livros científicos, escreveu: "Um bom número de autoridades, na sua maior parte constituída de jovens especialistas, convenceu-se, em anos recentes, de que a biogênese, a origem da vida, não foi monofilética (todas as coisas vivas derivadas de uma única célula), mas, em vez disso, polifilética (de muitas fontes).




 Portanto, há autoridades no assunto hoje que não mais crêem que todas as espécies se derivaram por meio de transformismo a partir de uma célula original. Não crêem que todas as espécies tiveram uma árvore biológica ancestral comum, com uma única raiz para todas as formas de vida."




Isso não é exatamente o que a Bíblia diz. Mas, é mais aproximado ao que a Bíblia diz do que o é a pura evolução darwiniana. E talvez as futuras pesquisas e teorizações aproximem muitos cientistas ainda mais ao que a Bíblia diz. Mas, mesmo que isso não ocorra, deveríamos, por conseguinte, presumir que os cientistas estão certos e que a Bíblia está errada? Lembrem-se, as teorias científicas baseiam-se na evidência disponível, conforme interpretadas por pessoas imperfeitas.




 No caso da paleontologia (estudo dos fósseis) - e da arqueologia - muito da evidência é mutilado, perdido ou difícil de interpretar. E os cientistas que fazem as interpretações amiúde têm fortes opiniões a respeito do que a evidência provará. Assim não devemos imediatamente abandonar a Bíblia caso ela não concorde com certa teoria científica. E isso é especialmente assim quando nos lembramos de que a Bíblia revela muitas verdades que estão muito além do alcance da ciência.




Para uma consideração mais detalhada sobre a teoria da evolução, veja Despertai! De 22 de março de 1982.



A Bíblia diz muitas coisas que a ciência moderna confirma. Caso a Bíblia e a ciência claramente se contradigam em algum ponto, não deverá ser presumido automaticamente que a Bíblia esteja errada.




SABIA QUE HOUVE ÉPOCA EM QUE A CIÊNCIA ENSINAVA




. Que o calor era um fluido chamado calórico?

. Que o átomo era a menor partícula da matéria e que era impossível dividi-lo?

. Que uma barreira intransponível entre a matéria e a energia impedia qualquer possibilidade de uma ser transformada em outra?




. Que o sono era provocado quando as células nervosas se contraíam, destarte não mais estabelecendo contato entre si?




Naturalmente, os cientistas há muito rejeitaram essas teorias e as substituíram por outras mais compatíveis com os fatos que agora conhecem.


 Novos fatos que venham a ser descobertos no futuro, ou diferentes abordagens a fatos de que agora dispõem, podem levar a modificações, ou mesmo a abandono, de teorias que os cientistas agora sustentam.



"Para ser sábio, é preciso primeiro temer a Deus, o Senhor. Os tolos desprezam a sabedoria e não querem aprender." (Pv. 1:7).



III.  A ciência comprova o que diz a Bíblia.


O estudo da ciência mostra que a Bíblia é verdadeira. Muitas descobertas científicas são coerentes com os ensinos da Bíblia.

1. Quem, segundo a Bíblia, deu origem ao Universo? Gên. 1:1; Sal. 100:3; Isa. 45:18; Col. 1:16; Apoc. 14:7; Gên. 2:1 e 2; Deut. 4:32; Isa. 42:5; João 1:1-3; Heb. 1:2; Apoc. 10:6

Apesar de se dizer até hoje que o Universo e a vida são meros acasos, recentemente surgiu uma nova expressão no meio científico sobre a complexidade da natureza: "coincidências antrópicas", (da palavra grega anthropos, que significa "homem"). 




Ou seja, muitos fatores do Universo se ajustaram com tanta exatidão que até a mais leve variação impediria a existência humana. É quase dizer que o Universo foi "criado" para a humanidade existir! Por exemplo: se a taxa de expansão do Universo após a criação fosse menor ou maior – uma parte em cem milhões – o Universo se implodiria ou se expandiria tão rapidamente que nem estrelas ou planetas existiriam. Stephen Hawking (que não é criacionista bíblico) admite: "São enormes as chances contra um Universo como o nosso surgindo de algo como o Big Bang.... Acho que existem implicações claramente religiosas." – Citado em Ian Barbour, When Science Meets Religion, pág. 58.






Agora, mais do que nunca, as pessoas estão tentando determinar o papel que Deus e a religião devem ter na ciência e na sociedade. Ultimamente, nos Estados Unidos, parece que toda semana há uma notícia diferente com relação a se o criacionismo deve ou não ser ensinado nas escolas públicas como uma alternativa à teoria da evolução, que é defendida há muito tempo. Este é apenas um dos exemplos do conflito entre ciência e religião.




 Em 16 de novembro de 2005, Anderson Cooper da CNN apresentou um quadro sobre o viver saudável e o aumento da média de vida. O quadro se baseou na reportagem da capa da Nacional Geographic de novembro de 2005 sobre três populações cuja longevidade desafiava as estatísticas. 


Uma das populações eram os adventistas do sétimo dia em Loma Linda, na Califórnia, cuja média de vida excedia a das pessoas comuns em dez anos!




Os cientistas descobriram que o estilo de vida normal dos adventistas (que exclui em grande parte, se não totalmente, a carne, a cafeína, o álcool e o fumo, e que inclui a observância de repouso de um dia por semana) contribui para a boa saúde geral e a boa média de vida dos membros da igreja. Obviamente, estamos fazendo algo certo! E tudo o que estamos fazendo é seguir os princípios bíblicos.




Como adventistas do sétimo dia, cremos na exatidão da Bíblia. Durante este trimestre, estamos falando sobre o porquê de crermos neste livro. Mas às vezes parece que todas as forças da ciência estão fazendo guerra contra os seus ensinos! Todo mundo sempre ouve falar sobre como a ciência contradiz estes ensinos. Por que ninguém fala sobre como as descobertas científicas na verdade confirmam a Palavra de Deus? Por que o conhecimento científico e o conhecimento religioso se tornaram mutuamente exclusivos?

Apesar desta exclusividade, a Bíblia deve ser o fundamento de nosso conhecimento. Porque suas palavras são inspiradas por Deus, ela deve ser nossa fonte primária de informação quanto à por que e como estamos aqui, para onde vamos, e o que devemos fazer enquanto estamos indo.




Ao estudarmos a lição desta semana, pergunte a si mesmo como você pode conciliar as diferenças que o mundo traça entre a ciência e a Palavra de Deus, e por que é importante para sua vida que você o faça.

Suzanne Nizza
Baltimore, EUA

2. Quantas estrelas Jeremias diz que existem? Jer. 33:22

Astrônomos calcularam que existem 10 mil bilhões de bilhões de estrelas no Universo. Se alguém pudesse contar dez estrelas por segundo, levaria pelo menos 100 milhões de bilhões de anos para contar esse número. E quantas faltam serem descobertas?


3. Que exclamações fizeram Elifaz sobre as estrelas? Jó 22:12

O Sol, nossa estrela mais próxima, está a cerca de 150 milhões de quilômetros. Para chegar a outras, mesmo que viajássemos a velocidade da luz (300 mil quilômetros por segundo), seriam necessárias centenas, milhares e até milhões de anos! Talvez Elifaz não estivesse pensando em astronomia, mas ele fez uma declaração que certamente a ciência provou estar correta.


Gênesis 1:1 é simplesmente seguido por estas palavras: "Então Deus disse" (Gên. 1:3, 6, 9, 11, 14, 20, 24 e 26). Para mentes mortais, é incompreensível que um mundo complexo que tem desafiado os mais argutos pensadores, poderia simplesmente ter sido trazido à existência pela palavra de Deus. 




Tantos preferem aceitar a teoria do "Big Bang"! Para eles, é mais plausível crer que os complicados processos e a ordem do Universo simplesmente já caíram em seu devido lugar.



Contudo, Hebreus 11:3 declara que "pela fé... entendemos que o Universo foi criado pela palavra de Deus e aquilo que pode ser visto foi feito daquilo que não se vê". Através da fé compreendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de forma que as coisas que vemos não foram feitas de coisas pré-existentes. 




Isto significa que precisamos simplesmente aceitar a Bíblia pela fé? Que não há achados científicos, descobertas arqueológicas ou profecias bíblicas cumpridas que confirmem a Bíblia?



Muitos fatos científicos que vieram à luz após extensivas e dispendiosas pesquisas estão declarados na Bíblia. Em Eclesiastes 1:6, Salomão descreve a circulação atmosférica, e no verso 7 ele descreve o ciclo da água. 




Em Isaías 40:22, o profeta declara que a Terra é redonda. Só no ano de 1492 é que Cristóvão Colombo iniciou sua viagem rumo ao ocidente para provar este fato. Jó 26:7 comenta sobre o campo gravitacional da Terra.





A lição de sábado fez uma breve menção aos princípios bíblicos de saúde. Deus deu estes princípios para que pudéssemos ter uma vida saudável e produtiva. Se mais pessoas os seguissem hoje, as companhias farmacêuticas ganhariam bem menos dinheiro.




Evidências adicionais incluem o fato de que centenas de profecias já se cumpriram. As profecias de Daniel identificaram reinos e eventos futuros que correspondem à História que temos registrado. Jesus, em Mateus 24, alista eventos específicos que anunciariam Sua segunda vinda.



Com tal riqueza de evidências, não deve haver dúvida nenhuma de que a Bíblia contém as palavras de Deus.




4. Leia o Salmo 139:14. Como a ciência confirmou a verdade desse texto?
A ciência progressivamente abandona o argumento do acaso. E isso não surpreende. Há fortes evidências de um propósito na natureza. 




Um opositor do design inteligente chegou a afirmar que o Universo parece ter sido projetado. 




Ou a vida teria chegado à Terra através de seres de outros planetas – como afirmou Francis Crick (ateu), o mais famoso biólogo do século 21? (veja I Cor. 3:19 e Sal. 14:1.) Michael Behe, autor de A Caixa Preta de Darwin demonstrou que os cílios, os olhos e a coagulação sanguínea não poderiam ter surgido de acordo com o esquema evolutivo.




 Para que o órgão funcionasse, todas as partes já teriam de estar no lugar de uma só vez. Então, a certo ponto de seu livro, Behe questiona qual teria sido a real origem de tudo. (Veja: João 1:1-4; Atos 17:28.)

"No começo Deus criou o céu e a Terra" (Gên. 1:1). A Bíblia Sagrada apresenta este relato das origens como um fato. Não há argumentos, não há apologética, não há pressuposições. 






Apenas uma afirmação categórica: "Deus criou". Muitos seres humanos têm dificuldade para conceber alguém mais poderoso que eles próprios, ou para crer em alguém que não vêem. Contudo a Bíblia não mima nossas incapacidades nem alimenta estas limitações. 




Ela não oferece nenhuma exposição, raciocínio ou explicação. Numa única afirmação ousada, ela desafia o máximo de nossa capacidade mental: "Deus criou o céu e a Terra". Ninguém que conhecemos poderia fazer isto. A probabilidade de auto-origem é incrível e não se encaixa em nenhum processo natural conhecido. O fato é: Alguém fez isto. Será que podemos descobrir quem é este alguém? E, o mais importante: podemos conhecer este alguém? O escritor de Deuteronômio declara que "vocês procurarão o Eterno, o seu Deus, e o encontrarão, se o buscarem com todo o coração e com toda a alma" (4:29).




Somos criados (Sal. 100:3). "Lembrem que o Eterno é Deus. Ele nos fez, e nós somos DELE; somos o Seu povo, o Seu rebanho" (Sal. 100:3).
Analise a realidade nua e crua deste verso. Não nos trouxemos próprios à existência. Nem nossos pais se trouxeram. O próprio fato do nascimento simboliza que não originamos a nós mesmos.








 Um ato de amor dentro do contexto do casamento, ou mesmo a trivialidade irresponsável do "aconteceu" podem explicar o milagre da natureza das células que se unem.


 Quem jamais poderia afirmar que só o ato sexual forma uma criança? Um processo extraordinário, estudadamente pré-programado na fêmea que está ovulando se torna automático após a fertilização.




 E para aquele que precisa ver para crer, este processo ocorre fora de nossa capacidade de ver 46 segmentos de DNA, 23 de cada um dos pais! No feto que se desenvolve, o DNA mapeia as feições faciais, a capacidade mental, a personalidade, e até a vulnerabilidade a coisas como miopia e diabetes.






 Há tanto DNA em nosso corpo que, se fosse emendado um segmento ao outro, daria para ir à Lua e voltar 500.000 vezes. Um bebê tem 100 trilhões de células, gerando constantemente energia e o anseio por amor. 




Cada criança é um milagre. Foi Deus, o Especialista, que nos fez e, não, nós mesmos. "Por modo assombrosamente maravilhoso me formaste", exclamou o rei Davi no Salmo 139:14.






Use as melhores palavras descritivas para definirmos a nós mesmos: legais, incríveis, ótimos, maravilhosos. E não nos esqueçamos de características como generosos, talentosos, amorosos, bondosos, brilhantes. Mas, o mais importante descubra a nós mesmos e uns aos outros, e vibremos com o fato de que alguém nos fez. E saibamos que esse alguém é Deus.

O Dilúvio (Gênesis 7). "Depois o Senhor Deus disse a Noé: – Entre na barca, você e toda a sua família, pois eu tenho visto que você é a única pessoa que faz o que é certo" (Gên. 7:1).

Faça a si mesmo a pergunta: Se eu tivesse a opção de viver eternamente, como eu desejaria caracterizar essa vida? A criatividade de Deus garante todos os nossos desejos, e se oferece para fornecer tudo o que precisamos para uma existência eterna. Planejamento a longo prazo gera aquele tipo de conceito próprio e de visão do mundo saudáveis. Infelizmente, há pessoas que anseiam por coisas a curto prazo, que desejam ser satisfeitas agora, não importam o custo e as conseqüências. 




Então, o pecado vem como um dilúvio, varrendo nossos melhores sonhos, e transformando nossos píncaros de montanha em vales de esqueletos, como nos vales da Sibéria onde o Dilúvio enterrou mais de 50.000 animais em sepulturas em massa. Repentinamente, o frio traiçoeiro nos engolfa. Não há lugar para correr, lugar para se esconder. E nosso mundo fica enterrado numa era do gelo de corações frios, assim como o gelo, se estendendo por milhões de quilômetros quadrados, enterrou os mamutes e milhões de outros animais. O pecado é uma morte fria numa sepultura sem lápide. A alternativa? O calor de alguém maior que você e eu.




Segunda chance (Deuteronômio 4). Quem é este alguém?

Porque é misericordioso, longânimo, compassivo e perdoador, este criativo alguém nos oferece uma segunda chance. Toda oportunidade que Deus encontra de Se apresentar a nós, Ele nos lembra destas características que marcam Sua personalidade. 




Você não pode encontrar Deus sem descobrir Suas boas intenções. Ele é uma oferta global, mas singularmente pessoal. E valoriza uma resposta pessoal. Deus aprecia que as pessoas dêem seu melhor, começando por investir o coração todo como o único motivo que dá significado a todas as suas outras ações. Ele deseja que Lhe desse tudo, que vamos além da obrigação, mas sempre impelidos e dirigidos pelo amor. Ele chega até a reivindicar promessas oferecidas a uma geração passada que foi fiel como razão suficiente para abençoar uma nova geração, mesmo quando eles não estão agindo como deveriam.






Quem é o alguém? (Isa. 45:18). "Eu, o Senhor, te chamei em justiça, tomar-te-ei pela mão" (Isa. 42:6). Ele nos oferece rodinhas auxiliares, para ajudar-nos a adquirir forças para as lutas que enfrentaremos. Quem é este alguém? "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dEle, e sem Ele nada do que foi feito se fez" (João 1:1-3). Assim, Jesus é o Senhor, o Criador. 




Ele veio à Terra para saber como nos sentimos, para mostrar-nos o caminho para a vitória. 


Ele desejava que conhecêssemos nossas possibilidades, que nos ligássemos ao poder, força, amor e sabedoria que Ele colocou em nós. Hebreus 1:2 dizem que Ele foi constituído "herdeiro de todas as coisas". Por que isto? Deus precisava de um herdeiro? Ah, Jesus é herdeiro para que pudesse nos dar tudo. Tornamo-nos "herdeiros" de Suas promessas de restauração – de Sua re-criação.



 
Um poder ainda maior




5. Que mensagem simples e, ao mesmo tempo, profunda, existe em Provérbios 17:22? Você já verificou a verdade desse princípio em sua vida?

Cada vez mais os cientistas entendem a relação inseparável entre a mente e o corpo. O que afeta um afeta o outro. 




Por exemplo, um simples sorriso exercita os pulmões, estimula o sistema circulatório e aumenta o influxo de oxigênio.




 Também leva à produção de endorfinas que acalmam e aumentam a atividade dos anticorpos. Na última metade do verso, afirma-se que a depressão pode afetar negativamente o corpo. Um estudo recente da Universidade de Wisconsin mostra que "a ativação de regiões do cérebro associadas às emoções negativas parece debilitar a resposta imune das pessoas à vacina da gripe." – Erica Goode, "O poder do pensamento positivo pode ter benefício à saúde, diz o estudo", New York Times, 2 de setembro de 2003.




"Deus é o fundamento de todas as coisas. Toda verdadeira ciência está em harmonia com Suas obras; toda verdadeira educação conduz à obediência ao Seu governo. A ciência desvenda novas maravilhas à nossa vista; faz altos vôos, e explora novas profundidades; mas nada traz de suas pesquisas que estejam em conflito com a revelação divina." – Patriarcas e Profetas, pág. 115.




"Deve haver uma fé estabelecida na autoridade divina da santa Palavra de Deus. A Bíblia não deve ser provada pelas idéias científicas de homens. O saber humano é um guia indigno de confiança." – Ibidem, pág. 114.




"Mas ao passo que o conhecimento da ciência é poder, o conhecimento que Jesus veio em pessoa comunicar é poder ainda maior. A ciência da salvação é a mais importante das ciências a ser aprendida na preparatória escola terrestre." – Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, pág. 19.

"Para muitos, as pesquisas científicas se tornaram uma desgraça. Deus permitiu que uma inundação de luz fosse derramada sobre o mundo, em descobertas científicas e artísticas; mas mesmo os maiores espíritos, se não forem guiados pela Palavra de Deus em suas pesquisas, desencaminhar-se-ão em suas tentativas de descobrir as relações entre a Ciência e a Revelação."



"Aquela noite no barco foi para os discípulos uma escola em que deviam receber sua educação para a grande obra que devia ser feita posteriormente. 






As horas sombrias da prova hão de vir a cada um como parte de sua educação para uma obra mais elevada, para esforço mais dedicado, mais consagrado.


 A tempestade não foi mandada aos discípulos para que naufragassem, mas para experimentá-los e prová-los, individualmente. Considere o seguinte: "Pretendem geólogos achar prova na própria Terra de que ela é muitíssimo mais velha do que ensina o registro mosaico. Ossos de homens e animais, bem como instrumentos de guerra, árvores petrificadas, etc., muito maiores do que qualquer que hoje exista, ou que tenha existido durante milhares de anos, foram descobertos.... Na história do dilúvio a inspiração explicou aquilo que a geologia por si só nunca poderia sondar. 






“Nos dias de Noé, homens, animais e árvores, muitas vezes maiores do que os que hoje existem, foram sepultados, e assim conservados, como prova para as gerações posteriores de que os antediluvianos pereceram por um dilúvio.” – Patriarcas e Profetas, pág. 112.





6. Que tipo de devastação o dilúvio deve ter provocado sobre a Terra? Gên. 7:11-24

Há gigantescas seqüências de arenito, cobertas por xisto e calcário transportados para certas camadas rochosas. Também existem depósitos de carvão e petróleo subitamente soterrados entre essas camadas, tudo coerente com o dilúvio. Outra evidência são as extensas concentrações fósseis com uma ampla variedade de plantas e animais extintos. 




Outra evidência é a correnteza: em todo o globo existem camadas rochosas depositadas rapidamente, sem evidências de erosão entre as camadas. E, apesar de a comunidade geológica alegar freqüentemente que essas camadas precisaram de milhões de anos para se formar, as rochas não mostra evidências diretas de que esse tempo decorreu.


A maioria dos estudantes, especialmente os que freqüentam escolas públicas, enfrentará o dilema de ter de aprender teorias científicas que são incongruentes com a Palavra de Deus. Contudo, aprender sobre a ciência não significa ter de abandonar os ensinos bíblicos. Eis aqui algumas estratégias para equilibrar as crenças religiosas e as crenças científicas.





1. Lembre-se de que teorias não são fatos. Muitos ensinos científicos são teorias. Segundo o dicionário Webster, uma teoria é uma "especulação", uma "pressuposição não comprovada". O propósito da pesquisa científica é descobrir como as coisas funcionam. Os pesquisadores usam o que sabem para juntar as peças de como essas coisas vieram à existência. A cada pequeno avanço que é feito, muitas outras pressuposições maiores são feitas a fim de descobrir informações adicionais. Até que se prove que as hipóteses são inquestionavelmente verdadeiras, elas permanecem como teoria. Os ensinos científicos que não se coadunam com a Bíblia são teorias, não fatos.




2. Estude sua Bíblia, não só os livros científicos. Provérbios 2:1 e 2 nos lembram que quando estamos buscando sabedoria e conhecimento, devemos primeiro entesourar os mandamentos de Deus, estar atentos a Sua sabedoria e inclinar nosso coração para o entendimento. 




Provérbios 16:21 continua esta linha de instrução dizendo que aqueles que são sábios de coração têm discernimento. Quanto mais tempo você passar com Deus, mais claras as coisas serão para você. Separar o que se coaduna com a verdade bíblica e o que não se coaduna ajudará você a manter as coisas em perspectiva.




3. Faça perguntas. Jeremias 33:3 diz: "Se você Me chamar, Eu responderei e lhe contarei coisas misteriosas e maravilhosas que você não conhece". Além disso, Mateus 7:7 e 8 nos dizem que devemos pedir buscar e bater, porque "todos aqueles que pedem recebem; aqueles que procuram acham; e a porta será aberta para quem bate".

Se algo não faz sentido para você, peça ajuda ao seu pastor ou ao seu professor da Escola Sabatina. Você também pode consultar um dicionário ou concordância bíblica para obter orientação em áreas específicas.




4. Não desanime. No livro de Hebreus 11:1 diz: a fé é "a certeza de que vamos receber as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver". É fácil ficar desanimado quando seus amigos, professores, ou até seus pais lhe dizem que você está errado. Contudo, ser fiel significa aceitar os ensinos bíblicos antes das teorias científicas.

A ciência tem a ver com aprender, fazer novas descobertas e ponderar idéias. Durante toda a faculdade, liguei minhas aulas à minha fé; minhas analogias e os provérbios que criei estavam relacionados às aulas de ciências que tive.






Certo dia, durante a aula de biologia celular, a professora ensinou sobre a calmodulina. Ela mencionou a palavra ubíqua em relação à calmodulina e ao Ca2+ (cálcio). Porque eu não sabia o que a palavra significava, escrevi-a na margem de minhas anotações para procurar a definição mais tarde. Eis o que aprendi no dicionário: "ubíquo: que existe ou que está em toda parte ao mesmo tempo; constantemente encontrado; muito difundido". Eu disse a mim mesmo: "Uau! Isto descreve a Deus! Ele está em toda parte ao mesmo tempo. É encontrado constantemente. (Mesmo aqueles que tentam fugir dEle um dia O encontrarão no juízo.) Deus é ubíquo!"


Deus é o originador da biologia celular, da física, da neuroanatomia, da embriologia, e de muito mais. "Pois, por meio dEle, Deus criou tudo, no céu e na Terra, tanto o que se vê como o que não se vê, inclusive todos os poderes espirituais, as forças, os governos e as autoridades. Por meio dEle e para Ele, Deus criou todo o Universo. Antes de tudo, Ele já existia, e, por estarem unidas com Ele, todas as coisas são conservadas em ordem e harmonia"(Col. 1:16 e 17). Estudar esses assuntos pode levar os crentes a adorar a Deus e deixar os duvidosos procurando mais argumentos.






A ciência é apenas um assunto na universidade de Deus que nos ensina sobre Seu caráter. "O Senhor é Deus; Ele é a nossa luz" (Sal. 118:27). As alturas da educação e da intimidade com Deus são limitadas apenas por nossas escolhas. Ouse ser um nerd e se deleite em aprender sobre a ciência e seu autor, o Senhor Deus todo-poderoso. Ouse se matricular na universidade de Deus hoje. Seu departamento de matrículas está sempre aberto.




Pense nisto



1. Como Deus Se revela em outros assuntos aparentemente seculares (arte, teatro, matemática, política.)?





2. Você já pensou na possibilidade de confrontar um professor que ensine a evolução como se fosse um fato? Se sim, o que você diria?
3. Se possível, mencione um campo da ciência ou do conhecimento onde Deus não possa ser revelado.



Dicas



1. Dê uma volta num lugar remoto. Traga papel e uma caneta ou um gravador, e documente silenciosamente o máximo de evidências possível da criatividade de Deus no que você pode ver ouvir, cheirar e tocar.
2. Anotar tudo o que você comer e beber durante uma semana. Faça a lista o mais completa possível. No fim da semana, identifique a fonte natural de cada alimento e bebida. Traga a lista para a classe para comparar anotações sobre as provisões mantenedoras da vida criadas por Deus.



3. Escreva uma declaração pessoal de crença sobre o universo físico. Descreva suas convicções sobre a Criação versus a evolução, e sobre o papel de Deus no Universo. Faça alguma pesquisa, se necessário.



4. Perguntar aos seus amigos: "As escolas públicas devem ensinar só a evolução? Por quê?" Esteja preparado para apresentar sua opinião, mas não a apresente a menos que alguém pergunte. Reúna e grave os argumentos que seus amigos apresentarem, a favor e contra.






IV. Cientista explica a teoria da Criação à luz da Bíblia






• Leia também a entrevista feita com o físico Adauto Lourenço




O movimento criacionista analisa a ciência por uma ótica Bíblica e se contrapõe às teorias evolucionistas de Darwin e Lamarck. O criacionismo tem despertado em todo o mundo, o interesse de milhares de cientistas que perceberam que a ciência confirma o que a Bíblia diz. E você: acreditaria que Deus já se pareceu com um macaco? “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança” Gn 1:26.Igreja Batista Central recebeu
o físico Adauto Lourenço




O físico Adauto Lourenço esteve no Colégio Batista e na Igreja Batista Central de VR, ministrando palestras sobre o criacionismo e explicando, através das Escrituras Sagradas, como tudo foi criado.




Cientista explica teoria da criação à luz da Bíblia




O Criacionismo é o movimento que contesta a idéia de que o evolucionismo, formulado por Darwin e aceito pelo mundo inteiro, inclusive as escolas, e que prega que o homem evoluiu do macaco, enquanto a Bíblia claramente diz o contrário. Hoje a ciência está descobrindo a falácia do evolucionismo e, cada vez mais, defensores se mostram decididos a fazerem do criacionismo, a idéia dominante sobre a criação do homem. Hoje existem pelo menos 75.000 cientistas e PHDS em todo o mundo que defendem o criacionismo.






Luiz Alberto




Momento da palestra na Batista Central-VR




Eles estão buscando na Bíblia, respostas, comprovações ou contestações, sobre o que a ciência diz.


 Foi exatamente para explicar estas teorias que o professor Adauto Lourenço esteve no Colégio Batista e na Igreja Batista Central de VR, ministrando palestras sobre o criacionismo.




 Ele explicou através das Escrituras Sagradas, como tudo foi criado. O evento aconteceu entre os dias 13 e 15 de março.






Adauto J.B.Lourenço é B. Sc em Física pelo Bob Jones University, EUA e M Sc. Formou-se em Física pela Clemson University nos EUA, é pesquisador da Max Planck Institut na Alemanha e do Oak Ridge National Laboratoy nos EUA, é professor da Universidade de Americana no estado de São Paulo e é membro da Igreja Presbiteriana Central de Limeira.




 Trabalhou na NASA e hoje faz palestras pelo Brasil e Estados Unidos, defendendo a teoria criacionista. Lourenço resume seu trabalho da seguinte forma: “Estou pesquisando as coisas que o Deus sábio criou”.






Segundo Lourenço, a Bíblia prova ou reprova algumas coisas que a ciência diz. Não é necessário provar cientificamente o que a Bíblia diz, mas a própria ciência atesta tudo que a Bíblia diz, muitas vezes tardiamente.

Numa entrevista exclusiva ao jornal Tabernáculo (página 9), o professor explicou a diferença entre o criacionismo e o evolucionismo e contou o que o levou a mudar suas convicções sobre a origem da vida.






Alguns pontos do Cristianismo




Lei da conservação da matéria - A lei formulada pelo físico Lavoisier, diz que na natureza nada se perde tudo se transforma. 




A Bíblia já dizia em Eclesiastes 3:14 que tudo que Deus fez durará. Até parece que Lavoisier lia a Bíblia e de lá tirou sua conclusão.





Terra Redonda - Jó disse que a terra é redonda muito antes que Galileu (Jó 2.2). Galilei teve de se retratar perante a igreja católica para não ser decapitado.




Dilúvio - As provas do dilúvio também são fartas. Nos lagos imenso no Rio Sulivan, Canadá, pode se vir formações rochosas que tem a forma de uma lama dobrada e seca. Após o dilúvio, havia lama na terra e ao passar dos anos, essa lama solidificou-se, formando as rochas que se vêem no Canadá.






Como Noé conseguiu colocar tantas criaturas viventes em uma arca de 133,5m x 22,25m por 13 m de altura? Ele simplesmente levou filhotes, entre eles, possivelmente, filhotes de dinossauros.




 Ele também defende que aos dinossauros foram criados por Deus. Dois terços da arca ficaram abaixo do nível da água, por este motivo, abaixo dos 8 metros a arca era fria.




 O frio fez com que os batimentos cardíacos dos animais diminuíssem e, conseqüentemente, o metabolismo também diminuiu. Então os eles se alimentavam menos (cerca de 1 centésimo do normal) e dormiam mais, alguns hibernaram.






 As fezes também eram mínimas e a quantidade de comida levada por Noé e a família foi suficiente para alimentar todos os animais por quase um ano. Analisando a arca, que levou 100 anos para ser construída, percebemos quão grande era a sabedoria de Noé. O volume da arca corresponde a um prédio de 67 andares por 200 metros quadrados por andar.




Cerca de 700 milhões a 2 bilhões de pessoas morreram no dilúvio por causa do pecado que não era tão diferente dos dias atuais. Os únicos justos do planeta eram a família de Noé.






Código genético - O código genético é a maior prova da sofisticação da criação de Deus. Após anos de estudos, por meio de uma mega equipe mundial de cientistas, “quase” 100% do código genético humano foi decifrada, todas as combinações genéticas possíveis do ser humano como cor de cabelo, altura, etc. Os cientistas “analisam” o que Deus criou nos mínimos detalhes.





Índios - Ao perguntarem sobre como havia índios na América e por aonde eles vieram já que os continentes haviam sido divididos, Adauto disse que a família de Noé teria passado pelo Estreito de Bhering - norte da Rússia.






Variação da espécie - Apesar dos criacionistas serem contra o evolucionismo, eles estuda as pequenas variações que o homem sofre na adaptação ao meio em que vive. 






Apesar disso, a teoria de que o homem veio do macaco nunca teve base bíblica. Adauto salientou também que Deus nos deu um código genético rico que permite uma grande variedade de cores e detalhes, por isso essas variações são perfeitamente aceitáveis sob o ponto de vista científico.






•A Bíblia e a Ciência




Em fins de novembro tive o privilégio de participar do curso do professor Nelson Gomes, da UNB, sobre o Círculo de Viena na nossa especialização. Foram somente dois dias, mas valeu a pena. 




Só para vocês terem uma idéia, ele tem cinco pós-doutorados! Além de uma memória fantástica, capaz de lembrar dezenas de nomes e datas de eventos históricos. Mas, no fim do curso, ele se despediu de mim com uma falácia.






No primeiro dia de aula ele disse que os opositores da idéia de que o sol era o centro do sistema solar usavam como argumento a passagem bíblica na qual Josué faz o sol e a lua pararem de girar para que os hebreus tenham luz por tempo suficiente para vencer uma batalha:




Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus na mão dos filhos de Israel, e disse na presença de Israel: Sol detém-se sobre Gibeão, e tu, lua, sobre o vale de Aijalom. E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Não está isto escrito no livro de Jasar? O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro.

Josué 10.12-13

Risos na sala. No dia seguinte lembrei-me de dois exemplos de como a Bíblia foi usada com sucesso para aumentar o conhecimento científico. Esperei até o fim da aula e falei com o professor Nelson sobre o caso de Maimônides, que no século XIII, descobriu em Gênesis 1 que existiam 10 dimensões.






Falei também sobre o pai da oceanografia, Matthew Fontaine Maury, que descobriu a partir do salmo 8.8 a existência das correntes oceânicas, o que permitiu o florescimento do comércio marítimo e muito contribuiu para o transporte, sem falar que foi um extraordinário avanço para várias outras áreas da ciência.

O professor Nelson Gomes estava de saída, tinha outro compromisso. Então ele me ouviu enquanto caminhávamos para a porta, onde já lhe aguardavam outras pessoas. 


Fiquei surpreso quando ele me respondeu "É, mas eu não acredito que a Bíblia seja um livro científico." E saiu. Só entendi que havia sido engabelado por uma falácia mais tarde.




Em primeiro lugar, eu nunca disse que considerava a Bíblia um livro científico. A Bíblia se enquadra em diversas classificações como livro, mas certamente não é um livro de ciências. Isso não significa que o seu conteúdo não possa ser considerado verdadeiro. Existem ali proposições perfeitamente válidas do ponto-de-vista lógico. Os defensores da teoria de que a terra era o centro do universo não encontraram essa idéia na Bíblia, mas na filosofia de Platão e Aristóteles. A linguagem usada no versículo mencionado acima é meramente poética e não proposicional.




Em segundo lugar, se ele apresentou um exemplo de como a Bíblia foi usada para justificar um erro científico, deveria estar aberto para analisar exemplos contrários a isso. Este é o comportamento filosófica e cientificamente correto! Recusar esses exemplos com base no argumento que ele usou é falacioso. 




Trata-se de desqualificar o discurso do oponente sem ao menos considerar o conteúdo, (em sua defesa digo que ele tentou sugerir que as dimensões que Maimônides descobriu não tinham provavelmente nada a ver com as que conhecemos hoje, mas isso também é desqualificar o discurso desconsiderando o conteúdo).




Ambos os lados do debate precisamos ser muito cuidadosos. Os de cosmovisão secularista para evitar falácias e nós cristãos para estarmos atentos contra manobras diversivas, que visem desorientar e desviar o foco das discussões (mesmo que essa não tenha sido uma intenção consciente do elegantíssimo professor Nelson Gomes).

A descoberta surpreendente da ciência moderna é que nosso universo físico é, na verdade, finito. Cientistas agora sabem que o universo teve um início. Eles chamam à singularidade a partir da qual tudo começou de "Big Bang".






Enquanto os detalhes entre as muitas variantes destas teorias permanecem bastante controversos, o fato de que houve um início definido tem ganhado cada vez mais concordância 1. Isto é, claro, o que a Bíblia tem mantido por todos os seus 66 livros.






Partindo de considerações termodinâmicas, também parece que todos os processos no universo inevitavelmente contribuem para as perdas, por ineficiência, para a temperatura ambiente, e assim o universo irá derradeiramente atingir uma temperatura uniforme na qual nenhuma atividade – de onde, em última instância, derivam todas as diferenças de temperatura – será possível. Os cientistas chamam este supremo destino físico de "morte do calor".




Deste modo a humanidade encontra-se presa no intervalo finito entre a singularidade que começou tudo e um término finito. A concepção matemática de infinito – em qualquer direção, ou em termos de tempo – parece surpreendentemente ausente no macrocosmo físico, o domínio dos astrônomos e cosmologistas.






No domínio microscópico também parece haver limites ainda mais impressionantes à pequenez. Se tomarmos um segmento de extensão, podemos dividi-lo pela metade. Se tomarmos uma das metades restantes e podemos dividi-la pela metade novamente. Nós naturalmente presumimos que isso pode continuar infinitamente. 






Presumimos,que não importa quão pequena possa ser uma extensão com que acabemos lidando, podemos sempre - pelo menos conceitualmente – dividir qualquer parte restante pela metade. Acontece que isso não é verdade. Existe uma extensão, conhecida como extensão de Plank, 10-33 centímetros, que é indivisível.

A mesma coisa é verdade para massa, energia e até mesmo tempo. Há uma unidade de tempo que não pode ser subdividida: 10-43 segundos.




 É neste estranho mundo de comportamento subatômico que os cientistas agora encontraram os próprios limites da realidade física, como a experimentamos. O estudo destes componentes subatômicos é chamado de mecânica quântica ou física quântica.




A descoberta espantosa feita pelos físicos quânticos é que se você quebrar matéria em pedaços cada vez menores, eventualmente você alcançará um ponto em que esses pedaços – elétrons, prótons, etc. – não possuem mais as características de objetos. Embora eles possam algumas vezes se comportar como se fossem pequenas partículas compactas, os físicos descobriram que elas literalmente não possuem dimensão.




Outra descoberta perturbadora dos físicos é que uma partícula subatômica, como um elétron, pode manifestar-se como partícula ou como onda.




Se você atirar um elétron contra uma tela de televisão desligada, um minúsculo ponto irá aparecer quando ele atingir os elementos químicos fosforescentes que envolvem o vidro. O ponto de impacto que o elétron deixa na tela revela claramente o lado partícula da sua natureza.





Mas esta não é a única forma que o elétron pode assumir. Ele pode também se dissolver em uma nuvem indistinta de energia e se comportar como se fosse uma onda espalhada pelo espaço.




 Quando um elétron se manifesta como uma onda, ele pode fazer coisas que nenhuma partícula pode. Se for atirado contra uma barreira na quais duas fendas tenham sido feitas, ele pode passar pelas duas fendas simultaneamente. Quando elétrons em forma de onda colidem um com o outro, eles criam padrões de interferência.




É interessante notar que em 1906, J. J. Thompson recebeu o prêmio Nobel [de física] por ter provado que os elétrons são partículas. Em 1937 ele viu o seu filho receber o mesmo prêmio Nobel por ter provado que os elétrons são ondas. Tanto o pai quanto o filho estavam corretos. De lá para cá, a evidência para a dualidade onda/partícula tem se tornado predominante.






Esta habilidade camaleônica é comum a todas as partículas subatômicas. Chamadas de quanta, elas podem se manifestar tanto como partículas quanto como ondas. O que as torna ainda mais impressionantes é que existem evidências esmagadoras de que a única ocasião em que a quanta se manifesta como partículas são quando estamos olhando para eles.




O físico dinamarquês, Niels Bohr, mostrou que se as partículas subatômicas só vêm a existir na presença de um observador, então também é sem sentido falar em propriedades e características de uma partícula como existindo antes dela ser observada.




Mas se o ato de observação realmente ajudou a criar tais propriedades, quais as implicações disso para o futuro da ciência?




"Qualquer um que não fique chocado com a física quântica ainda não a entendeu". Niels Bohr

Fica ainda pior. Alguns processos subatômicos resultam na criação de um par de partículas com propriedades idênticas ou proximamente relacionadas. Físicos quânticos prevêem que tentativas de medir características complementares do par – mesmo quando viajando em direções opostas – resultariam sempre em frustração. Tal comportamento estranho implicaria que as partículas teriam que estar interconectadas de algum modo para que pudessem se comunicar instantaneamente uma com a outra.

Um físico que ficou profundamente perturbado com as afirmações de Bohr foi o Dr. Albert Einstein. A despeito do papel que Einstein desempenhou na fundação da teoria quântica, ele não ficou satisfeito com o curso que a nova ciência tomou.




Em 1935, Einstein e seus colegas, Boris Podolsky e Nathan Rosen publicaram seu agora famoso artigo "Pode a Descrição da Mecânica Quântica da Realidade Física Ser Considerada Completa?" 2.




O problema, de acordo com a Teoria Especial da Relatividade de Einstein, é que nada pode viajar mais rápido do que a velocidade da luz. A comunicação instantânea implícita na visão da física quântica seria equivalente a romper a barreira do tempo e significaria abrir a porta para todo tipo de paradoxo inaceitável.



Einstein e seus colegas estavam convencidos de que nenhuma "definição racional" da realidade poderia permitir que tais interconexões mais-rápidas-que-a-luz pudessem existir e, assim, Bohr tinha que estar errado. O argumento deles agora é conhecido como o paradoxo Einstein-Podolsky-Rosen, ou paradoxo EPR, para encurtar.





Bohr permaneceu imperturbável pelos argumentos de Einstein. Ao invés de crer que algum tipo de comunicação mais-rápidas-que-a-luz estivesse ocorrendo, ele ofereceu outra explicação:




Se as partículas subatômicas não existem até serem observadas, então ninguém poderia pensar nelas como "coisas" independentes.




 Assim Einstein estaria baseando o seu argumento em um erro quando ele via partículas gêmeas como separadas. Elas eram partes de um sistema indivisível, e seria sem sentido pensar nelas de outra forma.




 Com o tempo, a maioria dos físicos tomou o partido de Bohr e acreditaram que a sua interpretação estava correta. Um fator que contribuiu para que seguissem a Bohr foi que a física quântica tinha provado ser tão espetacularmente bem sucedida em prever fenômenos, que poucos físicos estavam dispostos a até mesmo considerar a possibilidade de que ela poderia ter falhas de algum modo.


 Toda a indústria de lasers, de microeletrônicos e computadores surgiu a partir da confiabilidade das predições da física quântica. O popular físico da Cal Tech, Richard Feynman, resumiu esta situação paradoxal muito bem:




"Eu creio que é seguro dizer que ninguém entende a mecânica quântica... Na verdade dizem que, de todas as teorias propostas neste século [XX], a mais boba é a teoria quântica. Alguns dizem que a única coisa que a teoria quântica tem a seu favor é o fato de que está inquestionavelmente correta".






Quando Einstein e seus colegas fizeram a sua proposta pela primeira vez, razões técnicas impediram que quaisquer experiências empíricas fossem feitas. As implicações filosóficas de maior vulto foram, ironicamente, ignoradas e varridas para baixo do tapete. Hiperespaços





O antigo estudioso hebraico Maimônides*, escrevendo no século XII, concluiu, a partir dos seus estudos do texto de Gênesis, que o universo tem dez dimensões: que quatro são conhecidas e seis estão além do nosso conhecimento.




Físicos de partículas hoje em dia também concluíram que vivemos em dez dimensões. Três dimensões espaciais e o tempo são diretamente discerníveis e mensuráveis. As seis restantes estão "encrespadas" em [um "espaço" menor] que a extensão de Plank, (10-33 centímetros) e assim só podem ser inferidas por meios indiretos 3.




(Alguns físicos crêem que podem existir 26 dimensões 4. Dez e vinte e seis surgem da matemática associada à teoria das supercordas, uma candidata atual na busca por uma teoria que integre completamente todas as forças conhecidas no universo).




Ruptura em Gênesis 3?




Há uma conjectura provocativa de que estas dez (ou mais) dimensões tenham sido originalmente integradas, mas que teriam sofrido uma ruptura como resultada dos eventos sintetizados em Gênesis, capítulo 3. A revolução resultante as teria separado nos mundos "físico" e "espiritual".




Parece haver alguma base nas Escrituras para uma ligação original muito próxima entre os mundos físico e espiritual. A altamente venerada tradução de Gênesis 1.31, Onkelos, enfatiza que “… era uma ordem unificada".




A sugestão é que a física atual, incluindo as leis da entropia, ("a prisão da decadência") foram resultado da queda 5.




As leis da entropia revelam um universo que está "se enrolando". Ele teria que ter estado inicialmente "desenrolado". Este enrolamento – a redução da entropia, ou a infusão de ordem (informação) – é descrito em Gênesis 1 em uma série de seis estágios. Os termos usados nesta progressiva redução de entropia (desordem) são erev e boker, os quais foram em última instância traduzidos como "noite" e "dia".



Erev e Boker



Erev é escuridão, acaso obscuro; é a entropia máxima. Quando a escuridão envolve o nosso horizonte, perdemos a habilidade de discernir ordem ou padrões. A escuridão é "vazia e sem forma".




Deste termo derivamos à atual sememe para "noite", quando a escuridão intrusa começa a nos negar a habilidade de discernir formas, contornos e identidades.
Boker é o advento da luz, onde as coisas começam a se tornarem discerníveis e visíveis; a ordem começa a aparecer.




Este alívio da obscuridade, e a concomitante habilidade de discernir formas, contornos e identidades tem estado associada com o amanhecer ou "manhã", quando o começo do crepúsculo começa a revelar ordem e desígnio. Noites e manhãs constituem-se nos principais estágios da "semana" da criação. Contudo, o que sabemos sobre o universo físico é somente do que observamos do universo após o motim de Gênesis 3.




4. Estranhamente, 26 é a gematria do tetragrama, YHWH.
5. Hebreus 11.3; Romanos 8.19-23; Salmos 102.25-27; Provérbios 16.33; Efésios 1.11; Hebreus 1:2-3; Colossenses 1.16,17.


V. Coincidências antropológicas (1CR 13–16)



"O (temor do Senhor é o princípio do saber, mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino” Pv 1:7). Gn 1:1; 2:1, 2; 7:11-24; Dt 4:32; Sl 100:3; 139:14; Is 42:5; 45:18; Jr 33:22; Jo 1:1-3; Hb 1:2.



Pensamento-chave: Apesar de freqüentemente ser considerada como estando em oposição à Bíblia, a ciência pode ajudar fortalecer nossa fé na Palavra de Deus.




Nos primeiros anos da revolução científica (século 17), a ciência era considerada o caminho para o entendimento de Deus. Todos os primeiros gigantes da ciência (Descartes, Kepler, Galileu, Copérnico, Newton) criam que seu trabalho era esclarecer a obra do Criador. Kepler, falando sobre suas realizações, escreveu: "Estou roubando os vasos de ouro dos egípcios para, com eles, construir um Tabernáculo para o meu Deus.... Lanço o dado, e escrevo o livro.




 Se vai ser lido por pessoas do presente ou do futuro, não faz diferença: que aguarde seu leitor por cem anos, visto que o próprio Deus aguardou por seis mil anos até que alguém O estudasse." Com o passar do tempo, porém, a ciência começou afastar-se de Deus, escolhendo trabalhar sob um paradigma puramente materialista, ateu. Evidentemente, isso levou ao debate entre a fé e a ciência que freqüentemente ouvimos hoje em dia.




Embora certamente reconheçamos os desafios que a ciência pode apresentar, nesta semana, vamos nos concentrar nos pontos em que a ciência, realmente, nos dá razões para confiarmos na Bíblia.
(1Cr 17–20)
 1. Quem, afirma a Bíblia, deu origem ao Universo? Gên. 1:1; Sal. 100:3; Isa. 45:18; Col. 1:16; Apoc. 14:7. Outros versos que afirmam o mesmo conceito são: Gên. 2:1 e 2; Deut. 4:32; Isa. 42:5; João 1:1-3; Heb. 1:2; Apoc. 10:6




Por muitos anos, grande parte dos cientistas trabalhou sob o pressuposto de que toda a existência, inclusive a vida humana, foi resultado de puro acaso. Somos apenas um grande acidente, nada mais.




No entanto, agora, a ciência parece caminhar em outra direção. De fato, foi cunhada uma nova expressão: "coincidências antrópicas", da palavra grega anthropos, que significa homem. A ciência revela que muitos fatores do Universo foram ajustados com tanta exatidão que até mesmo a mais leve variação criaria um ambiente impróprio para a existência humana. É quase como se o Universo tivesse sido criado tendo em mente a existência da humanidade!




Quais são algumas dessas "coincidências antrópicas"?




Para os iniciantes, se a taxa de expansão depois da criação do Universo tivesse sido menor uma parte em cem milhões, o Universo teria desmoronado sobre si mesmo. Por outro lado, se tivesse sido maior uma parte em cem milhões, o Universo teria se expandido tão rapidamente que nem as estrelas nem os planetas teriam se formado.




Da mesma forma, uma das forças básicas conhecidas da natureza é chamada de força nuclear forte. Caso tivesse sido ligeiramente mais fraca, só teria havido hidrogênio no Universo; se tivesse sido ligeiramente mais forte, teria havido somente hélio. Em qualquer dos casos, a humanidade, como a conhecemos, neste ambiente, nunca poderia ter sido formada.




Existem muitos outros exemplos, suficientes para que alguém como o afamado Stephen Hawking (que dificilmente poderia ser chamado de criacionista bíblico) admitisse: "São enormes as chances contra um Universo como o nosso surgindo de algo como o Big Bang. ... Acho que existem implicações claramente religiosas." – Citado em Ian Barbour, When Science Meets Religion, pág. 58.



Certa vez, o poeta americano Walt Whitman escreveu: "E a menor articulação da minha mão envergonharia a mais perfeita máquina". Que outros exemplos da natureza "envergonharia [m] a mais perfeita máquina"? O que essa complexidade e esse desígnio nos dizem sobre um Criador? Esteja preparado para falar sobre seus exemplos em classe (: 1Cr 21–24)






Astronomia




Você já olhou para as estrelas em uma noite clara? Quantas estrelas você contou? Embora haja muitas, não existem mais que podem ser contadas hoje, pelo menos a olho nu, que no tempo dos escritores da Bíblia.




2. Quantas estrelas dizem Jeremias que existem? Jer. 33:22




Há muitos séculos, Ptolomeu contou 1.056 estrelas; Tyco Brahe contou 777; Kepler, 1.005. Antes da invenção do telescópio, no século 17, as pessoas acreditavam que o número de estrelas era 5.119. Evidentemente, o telescópio mudou dramaticamente tudo isso. Hoje, especialmente com o telescópio espacial Hubble, o número de estrelas parece além da conta.




 Calcula-se que existem centenas de bilhões de estrelas, só em nossa galáxia. Os astrônomos calcularam que existem 10 mil bilhões de bilhões de estrelas no Universo. Se alguém pudesse contar dez estrelas por segundo, levaria pelo menos 100 milhões de bilhões de anos para contar esse número. E com o passar do tempo, quem sabe quantas mais serão descobertas?






3. Que exclamações fizeram Elifaz sobre as estrelas? Jó 22:12




Muitos dos antigos criam que as estrelas estavam localizadas a diversas distâncias, desde alguns quilômetros até algumas centenas de quilômetros, no máximo. Nos últimos séculos, a ciência mostrou a que distância elas realmente estão. 






O Sol, nossa estrela mais próxima, está a cerca de 150 milhões de quilômetros. Para chegar a outras, mesmo que viajássemos a velocidade da luz (300 mil quilômetros por segundos), seriam necessárias centenas, milhares e até milhões de anos! Talvez Elifaz não estivesse pensando em astronomia, mas ele fez uma declaração que certamente a ciência provou estar correta.






Apesar de ser bom quando a ciência parece afirmar nossa fé, por que devemos ser cuidadosos em não depender demais da ciência quando se trata de assuntos de fé? Igualmente, por que é importante lembrar-nos de que a ciência ainda é apenas um empreendimento humano?(Veja Jr 17:9; 1Co 1:21; 3:19; 1Cr 25–27)






Por modo assombrosamente maravilhoso




Embora possa haver certo exagero, esta citação fala algo sobre a complexidade do cérebro humano: "Existem trilhões de neurônios no cérebro humano; o número de possíveis conexões entre eles é maior que o número de átomos no Universo." – Ian Barbour, When Science Meets Religion, pág. 62.




4. Com essa citação em mente, leia o Salmo 139:14. Como a ciência confirmou a verdade desse texto?




Como dissemos na lição de domingo, a ciência vem progressivamente abandonando o argumento do acaso para explicar a existência da vida humana. E isso não surpreende. 


Ao longo dos anos, com o avanço contínuo da ciência, conforme aprendemos cada vez mais sobre as maravilhas da criação, a evidência de um desígnio se torna cada vez mais forte.




 De fato, é tão forte que, recentemente, um opositor declarado do design inteligente (com as implicações de um Criador por trás dele) argumentou que o Universo simplesmente parece ter sido projetado, embora, claro, não foi. Em outras palavras, só parece assim.




Enquanto isso, Francis Crick, provavelmente o mais famoso biólogo do século 21 e ateu veemente, concluiu que a vida é muito complicada para ter surgido nos supostos bilhões de anos entre o resfriamento da Terra e o rápido aparecimento de formas de vida. 




Assim, Crick especulou que a vida deve ter se originado em outro lugar e foi trazida para cá, talvez por seres de outros planetas que quiseram visitar a Terra (veja novamente 1Co 3:19 e Sl 14:1).




Outro argumento empolgante veio do trabalho do bioquímico Michael Behe. Charles Darwin baseava parcialmente sua teoria da evolução na idéia de que as mudanças ocorreram nas espécies com o passar do tempo através de uma série de pequenas e sucessivas modificações.


 Ele disse que se alguém pudesse mostrar que um órgão complexo não tivesse surgido por estes passos, sua teoria se provaria falsa.




Behe, que não é criacionista bíblico, mostrou vários aspectos do corpo humano – os cílios, o olho e a coagulação do sangue – que não podiam ter surgido de acordo com o esquema evolutivo básico. De acordo com Behe, eles não podiam ter surgido com o passar do tempo porque, para que o órgão funcionasse, todas as partes já teriam que estar no lugar de uma só vez. Se uma parte, ou até um passo, não existisse desde o início, todo o órgão ou processo não poderiam existir. Sua evidência apresenta um forte desafio para o modelo evolutivo da criação. Então, continua a questão: se essas coisas não surgiram por acaso, através de processos evolutivos, como elas surgiram (Jo 1:1-4; At 17:28; 1Cr 28 e 29)






Coração alegre, um espírito quebrantado.




5. Que mensagem simples e, ao mesmo tempo, profunda, existe em Provérbios 17:22? Você já verificou a verdade desse princípio em sua vida?



É verdade que um coração alegre faz bem como um remédio? Ao longo dos anos, cada vez mais os cientistas entendem a relação inseparável entre a mente e o corpo. O que afeta um afeta o outro. A pesquisa mostra que, por exemplo, uma coisa tão simples quanto um sorriso cordial exercita os pulmões, estimula o sistema circulatório e aumenta o influxo de oxigênio. 




Também estimulam o sistema nervoso simpático a produzir endorfinas, os opiláceos naturais do corpo, que podem acalmar e relaxar a mente e até aumentar a atividade dos anticorpos.




Por outro lado, existe a última metade do verso, que significa que a depressão pode afetar negativamente o corpo.




"Nos últimos anos, porém, acumulou-se a evidência de que a psicologia pode realmente afetar a biologia. Os estudos descobriram, por exemplo, que as pessoas que sofrem de depressão correm risco mais elevado de doenças do coração e outras enfermidades. Outra pesquisa mostrou que os ferimentos demoram mais a cicatrizar nas mulheres que cuidam de pacientes com Mal de Alzheimer que em outras mulheres que não se encontram tão estressadas. 




E verificou-se que as pessoas sob tensão são mais suscetíveis a resfriados e gripes, e a ter sintomas mais severos depois de ficarem doentes." – Erica Goode, "O Poder do Pensamento Positivo Pode ter Benefício à Saúde, dizem o estudo", New York Times, 2 de setembro de 2003.




Além disso, um estudo recente da Universidade de Wisconsin mostra que “a ativação de regiões do cérebro associadas às emoções negativas parece debilitar a resposta imune das pessoas à vacina da gripe”. 2Cr 1–4




A ciência e o dilúvio




6. Que tipo de devastação o dilúvio deve ter provocado sobre a Terra? Gên. 7:11-24

Se a expressão hebraica "o grande abismo" (Gn 7:11) se referir ao(s) oceano(s), a implicação é que no primeiro dia do dilúvio, quando a chuva começou a cair, o fundo do oceano pode ter se fragmentado pela ruptura de "todas as fontes" (v. 11). Um evento global catastrófico como o dilúvio deve ter deixado evidência mundial de seu acontecimento. 




A ciência mostra que, realmente, existem evidências. Existem depósitos globais de camadas rochosas bastante coerentes com o dilúvio de Gênesis (embora não o provem). Esses depósitos determinam a maneira de identificar e definir as camadas rochosas. Gigantescas seqüências de arenito, cobertas por xisto e calcário no que são chamadas de "rochas cambrianas"; imensos depósitos de calcário transportados para certas camadas rochosas; bem como depósitos de carvão e petróleo encontrados ao longo dessas camadas – todos esses depósitos são coerentes com o dilúvio.






Além disso, a destruição da vida na Terra durante o dilúvio de Gênesis foi extensa, como está descrito em Gênesis 7:21 e 22. Em nosso mundo moderno, existe pouca preservação de plantas e animais que morrem. 




Esses organismos se decompõem, fornecendo os nutrientes necessários para que toda a vida continue. Porém, dentro da Terra estão sepultadas extensas concentrações fósseis com evidência de uma ampla variedade de plantas e animais que não existem em nosso mundo hoje, novas evidências coerentes com a história do dilúvio.




Outra evidência é a correnteza, testemunho volumoso de rochas, areias e lodo. Ao longo de toda a Terra, existem camadas de pedra que foram depositadas tão rapidamente que não existe evidência de erosão entre as camadas. 




E apesar de a comunidade geológica alegar freqüentemente que essas camadas precisaram de milhões de anos para se formar, as rochas não mostra evidências diretas de que esse tempo decorreu. Porém, essas camadas rochosas não solucionam todas as questões de tempo; Assim, os métodos de datação e as seqüências de fósseis no registro rochoso permanecem discutíveis, pelo menos por enquanto.






Apesar de que Deus nos dá razões para nossa fé, sempre existe margem para dúvidas. Como você pode viver de forma a alimentar a fé, em lugar da dúvida? Isto é, que coisas práticas você pode fazer para se fortalecer no que cremos (2Cr 5–7).

Estudo adicional




A Ciência de o Bom Viver, "A Cura Mental", págs. 241–259; "Em Contato com a Natureza," págs. 260-268.




"Aquele que conhece a Deus e a Sua Palavra por experiência pessoal tem uma firme fé na origem divina das Santas Escrituras. Tem provado que a Palavra de Deus é a verdade, e que a verdade não se pode nunca contradizer a si mesma. Não prova a Bíblia pelas idéias e a ciência humanas; submete-as, a estas, à prova da infalível norma. Sabe que, na verdadeira ciência, nada pode haver que esteja em contradição com o ensino da Palavra; uma vez que procedem as ambas do mesmo autor, a verdadeira compreensão delas demonstrará sua harmonia. 




Seja o que for aos chamados ensinos científicos, que contradiga o testemunho da Palavra de Deus não passa de conjetura humana."



"Deus é o fundamento de todas as coisas. Toda verdadeira ciência está em harmonia com Suas obras; toda verdadeira educação conduz à obediência ao Seu governo. A ciência desvenda novas maravilhas à nossa vista; faz altos vôos e explora novas profundidades; mas nada traz de suas pesquisas que esteja em conflito com a revelação divina.




 A ignorância pode procurar apoiar opiniões falsas a respeito de Deus apelando para a ciência; mas o livro da natureza e a Palavra escrita derramam luz um sobre o outro. Somos assim levados a adorar o Criador, e a depositar uma confiança inteligente em Sua Palavra." – Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, págs. 115 e 116.




Perguntas para consideração




1. Comente com a classe suas respostas à pergunta final de domingo. O que vocês podem aprender dos exemplos uns dos outros?




2. O que pode ser feito para ajudar alguém que, agitado pelos argumentos da ciência, acha muito difícil acreditar na Bíblia? Como você pode ajudar?






3. Se estiver disposto, conte à classe algumas de suas experiências pessoais com o poder da mente sobre o corpo e a saúde. O que você aprendeu para ajudar os outros? Que papel a oração, o estudo da Bíblia, o testemunho e o serviço às necessidades dos outros têm em ajudar a sarar mental e até fisicamente?--


VI.  As Boas razões para acreditar em Deus


Deus Existe? Relato de um cientista

Por A. CRESSY MORRISON
Ex-presidente da Academia de Ciências de Nova York

 “NÓS AINDA ESTAMOS NO AMANHECER da era científica, e todo o aumento da luz revela mais e mais a obra de um Criador inteligente.

Nós fizemos descobertas estupendas; com um espírito de humildade científica e de fé fundamentada no conhecimento estamos nos aproximando de uma consciência de Deus.

Eis algumas razões para minha fé:

Através da lei matemática podemos provar sem erro que nosso universo foi projetado e foi executado por uma grande inteligência de engenharia.

Suponha que você coloque dez moedas de um centavo, marcadas de um a dez, em seu bolso e lhes dê uma boa agitada.

Agora tente pegá-las na ordem de um a dez, pegando uma moeda a cada vez que você agita o bolso.

Matematicamente sabemos que a chance de pegar a número um é de um em dez; de pegar a um e a dois em seqüência é de um em 100; de pegar a um, dois e três em seqüência é de um em 1000 e assim por diante; sua chance de pegar todas as moedas, em seqüência, seria de um em dez bilhões.

Pelo mesmo raciocínio, são necessárias as mesmas condições para a vida na Terra ter acontecido por acaso.

A Terra gira em seu eixo 1000 milhas por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o Sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia enquanto a noite longa gelaria qualquer broto que sobrevivesse.

Novamente o Sol, fonte de nossa vida, tem uma temperatura de superfície de 10.000 graus Fahrenheit, e nossa Terra está distante bastante para que esta "vida eterna" nos esquente só o suficiente!

Se o Sol desse,  somente metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse muito mais, nos assaria.

A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus, nos dá nossas estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano mover-se-iam norte e sul, transformando-nos em continentes de gelo.

Se nossa lua fosse, digamos, só 50.000 milhas mais Longe do que hoje, nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam submergidos; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam.

Se a crosta da Terra fosse só dez pés mais espessa, não haveria oxigênio para a vida.

Se o oceano fosse só dez pés mais fundo o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir.





É perante estes e outros exemplos que NÃO HÁ UMA CHANCE em um bilhão que a vida em nosso planeta seja um acidente. É cientificamente comprovado, o que o salmista disse:  .




"Os céus declaram a Glória de Deus e o firmamento as obras de Suas mãos."  .

VII. A Bíblia e o Aquecimento Global



Certamente, consigo entender o motivo por que pagãos modernos como Al Gore acreditam, apesar da esmagadora evidência científica ao contrário, que o catastrófico aquecimento global produzido pelo homem é a ameaça mais grave ao planeta. 





O que não consigo entender é o motivo por que as pessoas que afirmam crer na Bíblia como a infalível e inspirada Palavra de Deus estão acreditando no aquecimento global. Ainda mais difícil de compreender é a razão por que alguns evangélicos se deixaram prender pela idéia de que o governo e ações internacionais são os métodos adequados para se combater essa ameaça imaginária. 





Primeiramente, Gênesis 8:22 relata que Deus promete jamais usar de novo águas de dilúvio como meio de destruir a vida na Terra.





 Nessa promessa, a Bíblia explicitamente declara: “Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão.” (Gn 8:22 ACF)




Em outras palavras, não haverá mais dilúvios catastróficos — o resultado que Al Gore promete no futuro próximo como conseqüência do aquecimento global. O que é tão importante é que há outra promessa ali de que frio e calor não hão de cessar. O que isso significa?





Significa que Deus, não o homem, controla a temperatura do mundo. Deus, não o homem, controla o clima. Deus, não o homem, controla o “ecossistema” da terra. Deus, não o homem, controla nosso meio-ambiente





É muita presunção e arrogância crentes e descrentes igualmente pensarem que o homem controla o destino do planeta que Deus criou para nós. 





Se fosse assim, ele não nos avisaria? Com todas as profecias da Bíblia, não deveríamos encontrar declarações de que tais questões estão realmente debaixo do nosso controle? Por que, afinal, lemos declarações exatamente opostas na Bíblia inteira? 




Não que a Bíblia não nos diga que não há conseqüências para nossas ações no planeta. Aliás, a Bíblia diz com bastante clareza. 





Mas o que Deus abomina não é a produção de dióxido de carbono. Ele abomina os pecados que as pessoas cometem. Em parte alguma da Bíblia Deus sugere, nem uma única vez, que é pecado produzir CO2. Tenha em mente que o CO2 não é um poluente. É um gás que ocorre naturalmente — tal qual o oxigênio.






 Deus, não o homem, criou o CO2. 




E o Deus da natureza ainda produz muito mais CO2 do que o homem. Em Isaías 49, numa passagem que os evangélicos crêem que representa as palavras do próprio Jesus, há outra promessa: de que os que O seguirem jamais pereceriam por causa do calor do sol.






 “Nunca terão fome, nem sede, nem o calor, nem o sol os afligirá; porque o que se compadece deles os guiará e os levará mansamente aos mananciais das águas.” (Is 49:10 ACF)





Se o catastrófico aquecimento global representasse uma ameaça real para os crentes, Deus teria feito tal promessa por meio de Isaías? Isso não significa que o calor jamais será usado como instrumento de juízo.





 Aliás, de acordo com a Bíblia, isso realmente ocorrerá. Lemos em Apocalipse 16:9: “E os homens foram abrasados com grandes calores, e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória”. 








O que isso significa é que o calor escaldante será usado como juízo contra os descrentes e, o que é mais importante, que Deus — e exclusivamente Deus — tem o poder sobre tais calamidades






Sim, haverá uma época em que a Terra será destruída — e o mecanismo de destruição que Deus vai empregar será exatamente o calor intenso. 





Mas não estamos falando de aumento de alguns graus durante os séculos. Estamos falando de calor tão forte que vai derreter os elementos que compõem a Terra. Esse acontecimento virá numa época que se parece muito com a época em que vivemos. O evento vem descrito em 2 Pedro 3: 




(3) Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências, 




(4) E dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.






(5) Eles voluntariamente ignoram isto, que pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus, e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste. 





(6) Pelas quais coisas pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio,






(7) Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios.






(8) Mas, amados não ignorem uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. 





(9) O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a tenham por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.






(10) Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no quais os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão. 





(11) Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade, 






(12) Aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão? 






(13) Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça. 






(14) Por isso, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz.

Muitos evangélicos de hoje concordam com os mundanos que a maior ameaça à humanidade é representada pelo catastrófico aquecimento global produzido pelo homem. 







Será que esses evangélicos são imaculados e irrepreensíveis? É burrice e egoísmo puro o homem crer que ele controla o destino da criação de Deus. 




Mas é ainda mais vergonhoso quando aqueles que afirmam crer em Sua Palavra pregam um falso evangelho de aquecimento global que contradiz diretamente as Escrituras.


Que Deus nos abençoe e nos guarde em nome de Jesus, amém!


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